sexta-feira, 25 de novembro de 2022

Uma recolha de bolotas no Dia da Floresta Autóctone

Os últimos dia foram ventosos, o que permitiu que muitas bolotas caíssem para o chão. Metemos "mãos à obra" para que estas últimas sementes da época possam ainda ser semeadas. Uma boa maneira de assinalar também o Dia da Floresta Autóctone!

Para quem ainda não recolheu bolotas, apressem-se pois a época está a aproximar-se do fim.

Boas recolhas!








quinta-feira, 17 de novembro de 2022

Semear e cuidar, para reflorestar a Serra da Estrela

O Dia Mundial foi comemorado um pouco por todo o lado. Quanto a nós, celebramo-lo com o lançamento da iniciativa "Semear e cuidar, para reflorestar a Serra da Estrela", uma intervenção ambiental que envolve a associação Guardiões da Serra da Estrela e o Município da Covilhã.

Alunos que desenvolvem projetos de Cidadania e Desenvolvimento na nossa escola tiveram a preciosa colaboração de pequenos ajudantes do primeiro ciclo da E .B. Pêro da Covilhã.

O vídeo seguinte resume alguns dos aspetos desta manhã soalheira. Na sua parte final, poderão verificar como se utilizam os tabuleiros alveolares para a sementeira das bolotas.













quinta-feira, 10 de novembro de 2022

Dia 10 de novembro - Dia Mundial da Bolota

Comemora-se hoje o Dia Mundial da Bolota.

Hoje mesmo, iremos "Semear e cuidar, para reflorestar a Serra da Estrela"!

Bom Dia Mundial da Bolota!







quarta-feira, 2 de novembro de 2022

O Manual da Bolota e o guião para workshops

A última versão atualizada do Manual da Bolota foi disponibilizada em 2019. Desde então, não sentimos necessidade de realizar nenhuma alteração significativa. Do mesmo modo, o "Guião simplificado para a dinamização de workshops", criado em 2018, também não sofreu alterações.

Para que seja mais rápido o seu acesso, deixamos aqui os links onde os poderão consultar.

Boas leituras...com muitas bolotas!


Aceda aqui ao Manual da Bolota


Aceda aqui ao guião para workshops

segunda-feira, 26 de setembro de 2022

Parque do Barrocal, Castelo Branco

O Parque do Barrocal, em Castelo Branco, é um exemplo de um parque urbano em que a vegetação autóctone, constituída maioritariamente pelo domínio do carvalho-negral, e a paisagem granítica foram conservadas e aproveitadas para utilização da população.

Facilmente acessível, quer pela proximidade do comboio e autocarros, quer pela facilidade na deslocação ao longo do parque, permite aos visitantes o contacto com um carvalhal autóctone, desfrutando da sua biodiversidade.





Produção e exsudação de açúcar num carvalho-negral

Uma azinheira, entre tantos carvalhos-negrais, cheinha de bolotas

Os exploradores do parque, no dia 23/09/2022

sábado, 30 de abril de 2022

O carvalho-de-Monchique (Quercus canariensis) - uma espécie "criticamente em perigo"

O carvalho-de-Monchique (Quercus canariensis) é uma espécie autóctone que em Portugal é unicamente encontrada na Serra de Monchique e no Alentejo Litoral.

Atualmente é considerada "criticamente em perigo".


Pequenos carvalhos-de-Monchique em crescimento num sobreiral.

As folhas deste raríssimo carvalho lembram as do castanheiro.


Uma espécie que está "criticamente em perigo" não é nada mais do que uma espécie que enfrenta um risco de extinção na natureza extremamente elevado.

Em Portugal, existem menos 250 indivíduos maduros de carvalho-de-Monchique, o que dificulta a sua reprodução.



Mapa de distribuição em Portugal (Flora-on)

O seu habitat natural também tem sido altamente afetado pelos fogos florestais, além de ter sido substituído por plantações de espécies exóticas.



Indivíduo maduro de carvalho-de-Monchique


É essencial criar-se um plano de conservação da espécie para evitar a sua extinção e designar-la uma espécie a proteger em Portugal.

Devem também se tomar medidas tais como o reforço populacional da espécie e a monitorização da população nacional da mesma.


Para saberem mais sobre esta espécie criticamente em risco:


https://listavermelha-flora.pt/flora-single/?slug=Quercus-canariensis


Post publicado por Martim Vicente, João Batista e Guilherme Fernandes

segunda-feira, 7 de março de 2022

Uma plantação de sobreiros nos baldios da Cortes do Meio

Com a chegada de um tempo mais convidativo, os alunos da Escola Quinta das Palmeiras decidiram embarcar em uma mais uma aventura pela freguesia das Cortes do Meio.



Plantação e retancha de pequenos sobreiros


Nesta saída os alunos plantaram sobreiros germinados e cuidados pelo aluno Francisco Rodrigues.

Adicionalmente, colaboraram com os sapadores florestais dos baldios da Cortes do Meio na realização de retancha -  substituição das plantas mortas após a plantação - também de sobreiros.


Local da retancha

Apesar da plantação ser já bastante tardia - 2 de março - estas plantações serão regadas, possibilitando assim a sobrevivência dos sobreiritos até ao próximo outono.

Nesta atividade, foi  realizada pelos técnicos presentes uma análise interpretativa de gestão florestal sustentável.


Post publicado por Martim Vicente, João Batista e Guilherme Fernandes

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022

Plantação de carvalhos-negrais nas Cortes do Meio

Neste dia ameno de inverno, alunos do 10º ano da nossa escola, que se encontram a desenvolver os seus projetos de Cidadania e Desenvolvimento através da iniciativa do Dia Mundial da Bolota,  embarcaram em numa "aventura" às Cortes do Meio.


Alunos da E. S. Q. P. e os sapadores florestais dos baldios da Cortes do Meio

Esta plantação, organizada com a associação Guardiões da Serra da Estrela, teve o apoio técnico e logístico dos baldios das Cortes do Meio.

O responsável técnico desta entidade, o eng. Tiago Fabião, antigo aluno da nossa escola, selecionou um local adequado à plantação de carvalhos-negrais (Quercus pyrenaica), junto a um curso de água intermitente, o que permitirá a manutenção de um nível de humidade superior, mesmo durante o verão.



Plantação de carvalhos-negrais - 16 de fevereiro


As pequenas árvores, cerca de centena e meia, foram oferecidas pela empresa "Ingratas". 

O nosso muito obrigado a todos os que permitiram este excelente dia de plantação e recuperação ambiental.


Post publicado por Martim Vicente, João Batista e Guilherme Fernandes