segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Bolotas na cozinha... e na biblioteca!

O Dia Mundial da Bolota foi também comemorado na nossa biblioteca. Obviamente que neste espaço foi dado especial destaque a textos onde se utiliza a palavra "bolota". Poderiam ter sido poemas ou histórias (fica a ideia para o próximo ano!), mas optou-se por um outro género, que sendo menos literário, costuma transformar-se em algo bastante delicioso. As bolotas da nossa biblioteca foram oferecidas com receitas culinárias.

  Pacotinhos com bolotas e receitas                          Painel com receitas

Descansem os entusiastas da reflorestação! Como cada pacotinho continha apenas 6 bolotas, não vale a pena utilizá-las como alimento, a menos que a vossa dieta seja realmente hipocalórica. O objetivo é semeá-las para que, futuramente, hajam muitas bolotas para comer ou, simplesmente, para o meio ambiente ficar muito (mas mesmo muito) melhor.

Bolotas prontas a semear, para mais tarde colher.


A nossa equipa bibliotecária recomenda as seguintes formas de confeção das bolotas:

Podem ainda consultar o seguinte post deste blog: bolotas na cozinha (8 out 2014)

Bom apetite... e boas sementeiras!

terça-feira, 10 de novembro de 2015

Comemora-se hoje o 7º Dia Mundial da Bolota - 10 de novembro de 2015

Pelo 7º ano consecutivo escolas, autarquias, produtores florestais e muitas outras instituições, assim como inúmeras pessoas a título individual ou coletivamente, estão a comemorar o Dia Mundial da Bolota.
Ora aqui tens um pacotinho com bolotas!

Esta iniciativa surgiu na Escola Secundária Quinta das Palmeiras (Covilhã) em 2009 de modo a contribuir ativamente para a recuperação das nossas principais florestas autóctones, os carvalhais.

 Tantos pacotinhos com bolotas para distribuir

Este ano, estamos mais uma vez, a distribuir pacotinhos com bolotas aos alunos, funcionários e professores da nossa escola, tendo o cuidado de lhes deixar a seguinte mensagem:


Mas as atividades do Dia Mundial da Bolota não se esgotam neste dia... ao longo de todo o ano vamos continuar a fazer sementeiras e plantações, a cuidar dos nossos carvalhitos e a aprender com novas experiências de conservação, germinação e propagação destas sementes.

Vamos ainda hoje semear as nossas bolotas?

Todos com bolotas da nossa melhor seleção.

Agora toca a semear todas estas bolotas!

Ainda este inverno, vamos realizar a habitual caminhada para a sementeira das bolotas no campo, aqui na Serra da Estrela! E vocês, onde vão semear as vossas?

Bom Dia Mundial da Bolota!

domingo, 8 de novembro de 2015

Já temos muitas bolotas para distribuirmos no 7º Dia Mundial da Bolota - 10 de novembro

Após mais uma saída de campo para recolher bolotas, está na altura de começarmos a chamar a esta época do ano o "verão da bolota".

Ficam aqui algumas fotografias desta rica tarde de trabalho, no campo e no laboratório!

Este ano a recolha foi muito seletiva

Era uma tarde de outono... mas passou-se bem melhor que muitos dias de verão.

Quem colhe tantas bolotas deste calibre e desta qualidade merece um grande elogio!

Bolotas para todos os gostos!

Quase todas as bolotas recolhidas permaneceram no fundo dos recipientes com água, sinal da sua qualidade e do cuidado dos coletores.

Falta referir a quantidade de bolotas recolhidas... cerca de 10.000! Um pouco menos do que nos anos anteriores, mas temos que ser justos... estavam quase todas sem buraquinhos nem fungos, devido ao cuidado redobrado dos coletores!

sábado, 7 de novembro de 2015

Armazenar bolotas sem problemas (2)

O armazenamento no frio evita que as reservas presentes nas bolotas sejam gastas. As baixas temperaturas inibem também o desenvolvimento de microorganismo prejudiciais para as sementes.
Temos reutilizado latas de leite em pó para bebé, tendo o cuidado de perfurar a tampa de plástico para permitir que as bolotas continuem a respirar.

Tampa perfurada para permitir a respiração das bolotas.

A etiquetagem é fundamental quando se armazenam várias latas. Para além da espécie (ou subespécie), anotamos sempre o local de recolha, o coletor (ou coletores), e as datas de recolha, armazenamento e termotratamento (se efetuado). temos o cuidado de pesar cada lote de bolotas assim que as guardamos e quando as utilizamos para monitorizarmos a perda de peso. Na altura da sementeira repetimos o processo de seleção e anotamos a percentagem de perdas, verificando se há relação entre a taxa de diminuição de peso e as perdas.

Etiqueta de um lote de Quercus pyrenaica
Para obter as etiquetas em pdf clique aqui

De modo a facilitar a identificação de cada lata, colocamos uma abreviatura na tampa que corresponde à espécie (CO-coccifera; SU-suber; IL-ilez; RB-robur; PY-pyrenaica; CA-canariensis; FG-faginea susbsp. faginea; BT-faginea subsp. broteroi; LS-lusitanica)

Latas com bolotas no frigorífico

Se sobrepuserem as latas tenham o cuidado de colocar algo entre elas (ex: 2 pauzinhos) de modo a evitar que a lata de cima tape os respiradouros das de baixo.
Este ano vamos também testar o armazenamento das bolotas em latas, mas fora do frigorífico, num local fresco.
Deixamo-vos aqui três notas finais:
- em algumas espécies poderá surgir bolor no interior das latas, mas isso não afeta as bolotas, bastando serem lavadas;
- não arrefeça em demasia o frigorífico pois pode provocar a congelação das bolotas, especialmente as que se encontram encostadas ao fundo do frigorífico;
- não guarde as bolotas para além da primavera pois elas perdem capacidade germinativa, além de que não há qualquer vantagem na sua sementeira tardia.

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Amanhã vamos apanhar bolotas!

Para quem anda desconfiado com a possibilidade de mau tempo, fica aqui uma previsão para amanhã :)


O programa da saída de campo é o seguinte:

- Encontro junto ao portão da escola: 13:20;
- Partida a pé para a zona do Data Center: 13:25;
- Percurso: Escola – Jardim do Lago – Data Center – local de recolha - Data Center - Jardim do Lago – Escola;
- Regresso previsto para as 16:00;
- Chegada à escola prevista para as 17:00;
- Desenvolvimento de atividades laboratoriais até às 18:15.

Tipo de actividades:
- Identificação de elementos da fauna e flora;
- Interpretação de relações e dinâmicas dos ecossistemas;
- Observação e interpretação de aspetos da geomorfologia;
- Recolha e seleção de bolotas de carvalhos autóctones.

Aspetos fundamentais para a saída de campo:
- Devido à estação do ano, não esquecer de levar impermeável, agasalho e calçado adequado;
- Máquina fotográfica digital (opcional), mochila e garrafão para as bolotas;
- Merenda.

O local de recolha é o seguinte (a vermelho o percurso em terra batida):

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Armazenar bolotas sem problemas (1)

O armazenamento de bolotas é sempre um pouco problemático pois são sementes que necessitam de manter um elevado nível de humidade no seu interior. Ao contrário do que sucede com outras (as dos cereais, por exemplo) em que a germinação ocorre  mesmo após desidratação, o embrião presente em cada bolota mantém-se vivo apenas se houver água suficiente nas suas células.

 Como temos bolotas de várias espécies, imergimo-las em várias caixas.
Para mantermos a temperatura do banho-maria, realizamos este procedimento numa mala térmica.

Mas não é só o embrião que agradece a presença de água. Os ovos de muitos artrópodes (principalmente insetos)  eclodem e permitem o desenvolvimento dos bicharocos que se deliciam com o conteúdo das bolotas. O resultado é a "criação" de lagartas gordas e alegres! Sendo o nosso objetivo o seu armazenamento, não é nada agradável abrirmos uma caixa e encontrarmos mais lagartas que bolotas... ainda por cima com muitas estragadas por servirem de almoço e jantar para este bicharocos.

A temperatura da coluna de água é maior em cima do que em baixo...
...tentar manter as temperaturas entre os 42-45ºC

Acresce que se as bolotas forem guardadas num ambiente relativamente quente tendem a germinar antes de as semearmos. O calor é também um grande amigo dos bicharocos. A solução pode passar por armazenar as bolotas no frigorífico, mas para isso temos que nos livrar dos visitantes indesejados. Ainda para mais porque estes comilões têm uns dentes afiados (na realidade são peças bucais especializadas - aparelho bucal insetos) capazes de perfurar mesmo a caixa de plástico mais resistente. A solução para este problema chama-se termotratamento.

Armazenamento das bolotas no frio

Não é nada complicado termotratar as bolotas. Basta colocá-las em água quente (cerca de 42-45ºC) durante 2-3 horas. A esta temperatura e com este tempo de imersão, as bolotas continuam de boa saúde, coisa que já não se aplica aos bicharocos, que por serem metabolicamente mais ativos, não suportam tanto tempo de ausência de oxigénio a esta temperatura. As bolotas termotratadas têm maior probabilidade de germinarem mais precocemente, muito provavelmente devido ao amolecimento que a casca sofre durante o termotratamento, mas a sua posterior colocação no frio evita este acontecimento.

Nos próximos dias continuaremos a desenvolver este assunto. Até lá deixamo-vos aqui alguns posts antigos relacionados com este tema:
Armazenamento de bolotas - 15/11/2012
Armazenamento de bolotas - 16/11/2012
Seleção e termotratamento 6/11/2012
Germinação de bolotas termotratadas - 2/07/2012
Desenvolvimento precoce? - 13/02/2012
Termotratamento prejudicial? - 8/02/2012
Dispositivo de aramazenamento - 19/10/2011

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

O Manual da Bolota - 2015

Já se encontra disponível o Manual da Bolota de 2015.

Este pequeno manual pretende ser um auxiliar para todos que querem realizar atividades de conservação da Natureza que fomentem uma nova atitude relativamente ao nosso património natural, tal como a comemoração do Dia Mundial da Bolota.



A primeira edição deste manual ocorreu em 2011. Anualmente, temos realizado algumas alterações e atualizações, de acordo com a experiência que adquirimos, e a partir de sugestões dos aderentes do Dia Mundial da Bolota.

Felizmente, são cada vez mais as pessoas e instituições que participam na sementeira de bolotas e plantação de carvalhos autóctones, e que nos fazem chegar as suas experiências, as dificuldades encontradas e os sucessos obtidos. A todos o nosso muito obrigado... e ficamos a aguardar mais sugestões para a edição de 2016!

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Posts úteis para a comemoração do Dia Mundial da Bolota

Vários leitores e seguidores deste blog sugeriram-nos (por e-mail) que alguns posts  antigos deveriam ficar mais acessíveis, possibilitando uma consulta mais rápida, especialmente aqueles que se relacionam com atividades do Dia Mundial da Bolota.


Dos mais de 300 posts já publicados (contagem atualizada em 18/10/2017), selecionámos  alguns que permitem uma melhor preparação do Dia Mundial da Bolota:


O Dia Mundial da Bolota

As bolotas
Carvalhos e carvalhitos

Sementeira de bolotas em vasos (workshop)


sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Umas novas bolotas no fundo deste blog - de que espécie são?

Mudámos ligeiramente o aspeto do nosso blog.

As "velhinhas" bolotas de Quercus pyrenaica selecionadas e prontas a semear foram substituídas por umas de outra espécie, ainda imaturas e na árvore (ou arbusto?).

As novas bolotas do fundo deste blog

Conseguem adivinhar qual é a espécie (podem deixar um comentário).

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Aproxima-se o 7º Dia Mundial da Bolota - 10 de novembro de 2015

A 10 de novembro será comemorado, pelo sétimo ano consecutivo, o Dia Mundial da Bolota!

Todos podemos participar, individual ou coletivamente.

As nossas florestas autóctones de carvalhos, sobreiros,  azinheiras, carrascos, carvalhiças, etc. (todas estas espécies germinam a partir de bolotas) são um garante de biodiversidade e de recursos naturais.

Infelizmente a sua sobre-exploração não tem sido compensada, causando uma dramática redução destes valiosos habitats.

Podemos atenuar o declínio dos carvalhais, e até aumentar localmente a sua extensão, comemorando o Dia Mundial da Bolota.

Já há bolotas cheias de pressa para participar no 7º Dia Mundial da Bolota!

Para participar basta recolher previamente bolotas de carvalhos autóctones para que no dia 10 de novembro (ou outra data que vos seja mais conveniente) se realizem as seguintes actividades:

- semear bolotas no campo, a partir das quais se desenvolverão os carvalhos;

- semear bolotas em vasos, para no ano seguinte obter pequenos carvalhos para plantar;

- distribuir bolotas a elementos de uma organização - escolas, escuteiros, etc. - para que as possam semear no campo ou em vasos (terão pequenos carvalhos para serem plantados no próximo ano);

- dinamizar outro tipo de atividades, tais como caminhadas para semear bolotas, workshops sobre sementeira, elaboração de cartazes alusivos a esta data, oficinas de cozinha com receitas de com bolotas...

... ou qualquer ouro tipo de iniciativa que nos lembre que de uma só bolota pode nascer um arbusto, uma árvore ou uma floresta!

Só nestes recipientes estão cerca de 24.000 bolotas de carvalho-negral... mas isto foi em 2014. Este ano vamos recolher ainda mais!

A comemoração do Dia Mundial da Bolota não carece de nenhuma inscrição prévia.

No entanto, o estabelecimento de um contacto (por e-mail) permite-nos obter algum feedback sobre a dimensão desta iniciativa e possibilita-nos o envio de alguns materiais (também por e-mail) que poderão ser úteis, tais como o manual da bolota 2015 (pdf) e um ficheiro editável para a elaboração de pacotinhos para as bolotas, entre outros.

O contacto por e-mail também permite aos aderentes fazerem sugestões de atividades que possam enriquecer esta data.

Para aderirem a esta iniciativa, contactem-nos pelo seguinte e-mail: bologta@gmail.com

Solicitamos a indicação dos seguintes dados no e-mail:
- Nome da escola/instituição aderente/participante individual;
- Localidade;
- Nome do responsável/ dinamizador e cargo na instituição (ex: professor de Ciências Naturais);
- Público-alvo (ex. para instituições: alunos 8º ano; toda a escola); (ex. para participantes individuais: com a família; com amigos).

Contamos com a vossa participação de modo a que localmente possamos contribuir para a conservação e recuperação dos bosques e florestas autóctones.

E se possível, divulguem esta data para semearmos o Dia Mundial da Bolota um pouco por todo o lado.

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Chave dicotómica simplificada para a identificação de carvalhos portugueses

Apresentamos aqui uma chave dicotómica bastante simplificada para a identificação das diferentes espécies de carvalhos autóctones portugueses.

Esta chave necessita que se conheça a planta a analisar pois é necessário saber se apresenta folha persistente ou caduca. Será útil para a identificação de uma árvore que se encontre num local que costumamos frequentar.

1.
- Folhas persistentes - 2
- Folhas caducas ou marcescentes - 4

2.
- Folhas glabras - Quercus coccifera (Carrasco)
- Folhas estelado-tomentosas na página inferior - 3

3.
- Folhas remotamente denticuladas; casca suberosa - Quercus suber (Sobreiro)
- Folhas asserado-espinosas ou dentado-espinosas a inteiras; casca não suberosa, dura - Quercus ilex (Azinheira)

4.
- Página inferior da folha e raminhos estelado-tomentosos - 5
- Folhas e raminhos glabros ou com indumento caduco - 7

5.
- Folhas penatífidas - Quercus pyrenaica (Carvalho-negral)
- Folhas crenadas, dentadas, lobadas - 6

6.
- Árvore - Quercus faginea (Carvalho-cerquinho)
- Arbusto estolonífero - Quercus lusitanica (Carvalhiça)

7.
- Folhas com 4 a 8 pares de nervuras secundárias - Quercus robur (Carvalho-alvarinho)
- Folhas com 12 a 15 pares de nervuras secundárias - Quercus canariensis(Carvalho-de-monchique)

Um excelente exemplar de Quercus pyrenaica na base da Serra da Estrela

Propomos também que se consulte a chave dicotómica disponível no blog sombra verde (já agora, explorem este excelente blog).

Podemos auxiliar na identificação das nossas espécies de carvalhos autóctones se nos contactarem por e-mail - bologta@gmail.com.

terça-feira, 6 de outubro de 2015

Estação experimental na escola (2)

A nossa "estação experimental" não correu como esperado... as condições de seca severa desidrataram as bolotas e para a maioria dos carvalhitos plantados a falta de água foi muito castigadora, ainda que se tenha tentado manter as plantações com rega manual.


A seca não foi nada simpática com as nossas experiências no campo
(foto após as sementeiras e plantações)

Apenas alguns sobreiros (Quercus suber) e carvalhos-negrais (Quercus pyrenaica) resistiram.
Um dado curioso... das bolotas de azinheira (Quercus ilex) semeadas, apesar de ser uma espécie relativamente xerófita (adaptada a condições de seca prolongada), nenhuma germinou... e as pequenas azinheiritas foram das primeiras a secar. Teremos que analisar melhor outros fatores que estejam a interferir com esta espécie.

Bem, este ano iremos testar novamente as nossas hipóteses e fazer a nossa floresta autóctone nas encostas da nossa escola!

terça-feira, 16 de junho de 2015

O portal Flora-on

Apesar deste blog ser dedicado maioritariamente às espécies de carvalhos autóctones de Portugal, os ecossistemas onde encontramos estas árvores (e arbustos) são riquíssimos em termos de biodiversidade.

Muitas outras plantas - herbáceas, arbustivas e arbóreas - encontram-se em formações que vulgarmente chamamos carvalhais, montados, carrascais, etc., ou nas suas zonas limítrofes e/ou ribeirinhas.

Esta biodiversidade, ainda presente (menos que o desejável) no nosso país, deve ser conhecida, estudada e protegida.

Existe um portal interativo dedicado ao conhecimento da nossa flora, de fácil acesso, disponível para todos.



Para além de informações relativas à descrição e ecologia, também podemos encontrar dados sobre época de floração, preferências bioclimáticas, e muitos outros.

Carvalho-cerquinho no portal Flora-on

Um excelente portal da responsabilidade da Sociedade Portuguesa de Botânica... para explorar, descobrir e aprender.


sexta-feira, 17 de abril de 2015

Estação experimental na escola (1)

Apesar de estarmos num profundo estado vegetativo, no que concerne à publicação de posts no blog, as nossas bolotices continuam a bom ritmo.

 Estação experimental na escola

Este ano, entre outras inovações (que iremos futuramente publicar), temos uma estação experimental de plantação e sementeira.

Carvalho-negral plantado no seu local definitivo
Mesmo que os resultados sejam fraquinhos, esta encosta ficará arborizada


Algumas questões que pretendemos responder são as seguintes:
- As bolotas competem entre si quando semeadas juntas?
- A competição é igual nas diferentes espécies de Quercus?
- O transplante pode ser realizado com sucesso após acentuada manipulação radicular?

Teremos que aguardar uns meses pelos resultados... há que ter paciência... de bolota!