Existem várias soluções, tal como
guardá-las em areia ou em caixotes. Qualquer processo é eficaz se mantiver a
humidade da bolota. No entanto, existem algumas desvantagens em cada um.
Ao conservarmos em areia vamos
necessitar de um espaço físico considerável. Para além disso, antes de distribuir,
precisam de uma limpeza, o que representa um trabalho acrescido.
Também utilizámos caixas de
cartão. São fáceis de obter e de arrumar, mas tendem a deteriorar-se com a
humidade e, pior ainda, permitem a “fuga” de lagartas que
vivem dentro das bolotas e que se espalham pela nossa casa ou laboratório.
Seleção e empacotamento de bolotas para o 4º Dia Mundial da Bolota
Enchemos alguns garrafões com as
bolotas selecionadas de carvalho-negral. Cada um comporta cerca de 500 bolotas.
Utilizámos 3 garrafões para testagem:
- Foi colocado um garrafão aberto
numa divisão fresca, com elevada humidade e sem luz (A);
- Colocou-se outro garrafão aberto
no frigorífico (B);
- Outro garrafão foi colocado
aberto no frigorífico, mas permaneceu fechado com a rolha (C).
Após duas semanas, as bolotas
foram retiradas dos garrafões e colocadas em água de modo a averiguar o seu estado
(as bolotas boas permanecem no fundo, enquanto que as más flutuam). Os resultados
serão publicados no próximo post.
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